domingo, 21 de abril de 2013

“As Crianças Índigo”


Quem já ouviu falar em criança índigo? Faz um bom tempo que leio coisas a respeito, nada muito aprofundado, mas que chamava a atenção cada vez mais! Com  passar dos anos, ao atender todos os tipos de pessoas, passei a observar que algumas se destacavam de alguma forma, que eram diferentes em alguma coisa. Isso fez com que eu procurasse buscar nas literaturas mais informações a respeito destas diferenças.
Fui cada vez mais me dando por conta, que me deparava em consultório, com muitos destes seres: os índigos!
São pessoas questionadoras, com um pensamento muito transformador em relação ao que socialmente está pronto. Costumam causar reações de transformação de valores e conceitos familiares, sociais, culturais, enfim, conseguem através do próprio comportamento, atingir e modificar os paradigmas da nossa sociedade.
São os inovadores, os que conseguem fazer com que saiamos do simples ato de pensar para nos dirigirmos ao agir. Costumamos pensar de uma forma e agir totalmente diferentes aos nossos valores pensados. Estes jovens, vêm exatamente para que aprendamos a exercer diariamente nossos pensamentos. Para que sejamos verdadeiros, transparentes e confiantes nas nossas relações interpessoais.
Com isso, conseguimos mudar o nosso foco de vida, saímos do olhar para o Eu e partimos a observar o Próximo. Os índigos são seres mais puros, sem inveja, sem ciúmes, sem sentimentos de exclusão, pelo contrário, são seres que falam e expressão a necessidade de solidariedade e de compartilhar.
São crianças sedentas de modificações, de transformações. Inicialmente a mais atingida por suas necessidades de mudança, é a instituição familiar. A criança índigo não consegue conviver em ambiente tumultuado, com regras rígidas, imposições, sem explicações de situações da vida, sem informações a respeito dos fatos e menos ainda, sem dialogo. Nossas famílias terão que aprender a serem mais flexíveis em suas propostas, não no sentido de retirada de limites, mas na possibilidade de incluir na educação familiar a conversação sincera, verdadeira e direta. Estas crianças necessitam de explicações, não se bastam com o “não faz porque eu estou dizendo”, elas querem e precisam saber o porquê não podem ou não devem. Não é uma questão de desrespeito ou falta de educação, mas pelo contrário, é pela necessidade de evolução.
São crianças que necessitam de atenção, pois querem muito conversar, discutir assuntos aprendidos, entender o que ainda não lhe foi explicado, em função disso, são consideradas crianças agitadas e muitas vezes inconvenientes.
Outra instituição que necessita muito transformar sua forma de lidar com essas crianças, é a escola e sua posição de imposição. Ainda são poucas as escolas que modificaram sua forma de atuação, permitindo ao aluno a participação ativa da aula, onde eles conseguem questionar, trocar informações, dar ideias, interagir, enfim, ser parte atuante do sistema de ensino. Essas crianças necessitam desta postura nas escolas, necessitam desta oportunidade de expressão.
Estas mudanças irão refletir no mercado de trabalho, pois as pessoas terão que se unir para construir uma sociedade melhor. Os trabalhadores terão oportunidades de expor seus pensamentos, criatividade, críticas, enfim, farão parte do sistema funcional. Isso acarretará uma nova visão de trabalho, pois todos serão valorizados e participantes.
Parece utopia, mas não é. Se observarmos nossas instituições, sejam familiares, profissionais, escolares, religiosas, e tantas outras, verificamos que existem modificações nas relações. Encontramos pais mais dispostos a dialogar abertamente com seus filhos, explicando-lhes situações da vida, dando-lhes respostas mais claras a respeito de dúvidas e ensinamentos.
Conseguimos identificar meios escolares procurando dar aos seus alunos mais liberdade de expressão, abrindo espaço para seus questionamentos, fazendo-os criar e não mais apenas repetir.
Nos locais de trabalho vemos a procura por profissionais proativos, dinâmicos, questionadores e que sabem agregar conhecimentos e pessoas.
Muitas são as instituições religiosas que já estão reformulando sua forma de apresentar-se ao público, dando aos seus fiéis o direto e a liberdade de participar de seus cultos e até mesmo da administração da instituição.
Costumam ser agitados, não conseguem esperar muito para que as coisas aconteçam, pois pensam muito e rapidamente. Acreditam que todos também são como eles, por isso a impaciência. Em função disso acabam tendo uma atenção diversificada e muitas vezes não focada. Faz com que sejam meio atrapalhados nos movimentos por estarem aéreos no pensamento. Por não conseguirem parar para esperar e terem o pensamento tão flutuante acabam por serem preconceituosamente mal vistos e rotulados de hiperativos e com déficit de atenção. Nem toda a criança diagnostica como hiperativa ou com déficit de atenção é uma criança índigo, por isso temos que ter o cuidado para não confundir as duas situações.
Se formos pensar em profissões, encontraremos muito seguidamente entre os advogados, os médicos, professores, políticos, psicólogos, enfim, profissionais que trabalham com as massas, para conseguir realizar transformações sociais.
Também podemos encontrar em profissões como arquitetura, engenharia, pilotos, projetistas, enfim, pela capacidade de projetar o futuro, de pensar em demasia, arquitetando e planejando visões futuristas e transformadoras para a humanidade.
Podemos encontrar também os grandes artistas, são seres que transmitem através da arte todo o conhecimento e sensibilidade espiritual e humanitária que tem da vida. Evolvem-se com a beleza plástica, com a expressão dos sentimentos e das ideias para que ocorram as transformações na humanidade com mais leveza e mais liberdade.
Ter uma criança índigo em casa, é ter um ser mais iluminado, mas não significa que pronto para esta nossa vida. Ele necessita de limites e de informações claras a respeito da vivencia dele neste momento da vida. Ele pode estar muito a frente de seus pais em matéria de transformações sociais e espirituais, mas ele está em um mundo onde existem normas, regras, e elas necessitam ser cumpridas para que se possa ter uma vida mais produtiva. E eles necessitam entender disso tudo, para que tenham segurança e equilíbrio para realizarem as mudanças que se propuseram a fazer. Pois se estas crianças não tiverem os limites necessários para sua evolução, serão indivíduos perdidos em um mundo que não os entende.
Sejamos carinhosos, verdadeiros, transparentes. Vamos aprender a conversar, dialogar, explicar, isso não gera nenhum trauma a ninguém! Pelo contrário, une pais e filhos, professores e alunos, empresas e funcionários, enfim, une a todos para o mesmo fim: a transformação dos valores para algo muito melhor.
“De acordo com a maioria das fontes espirituais, estas crianças não somente estavam sendo esperadas mas elas são prova de uma evolução da consciência humana, além da velha energia das gerações anteriores. Elas são pacificadoras, almas velhas e sábias e uma suprema esperança de coisas melhores neste planeta. Elas estão interessadas em fazer as coisas cheias de paz em casa entre os pais. Elas importam de longe além das normas esperadas para as crianças e estão transbordando sabedoria que nos faz ficar sem fala. Seus instintos humanitários vêm já prontos e mostram as características delas desde o início. Elas são portanto um novo passo evolucionário na humanidade.
Psic. Nalú

O Amor do Coração!

Algo vem me chamando a atenção e me deixando pensativa ao dar meus cursos de reiki ...
Em qualquer nível do reiki, há sempre uma discussão mais afoita a respeito do chakra cardíaco. Mas porque será? Que chakra é esse? Como explicar de forma simples e sucinta para àqueles que não estão acostumados com esse vocabulário?
Bem, vou ver o que consigo!
O chakra cardíaco fica localizado bem no meio do nosso peito. Fica localizado bem em cima do osso externo, ligado a nossa glândula Timo.
Até aqui tudo bem! Mas o que tem esse chakra?
Ele é o responsável pelo amor incondicional. Pelo sentimento de doação, de entrega, de caridade, de compaixão, e principalmente, do perdão!
Mas e o que é esse tal amor incondicional? É o amar sem esperar nada em troca. É a entrega de seus sentimentos sem condicionar absolutamente nada, ou seja, amar por amar! Aquele negocio de que “eu amo mas...” não existe para o chakra cardíaco! É simplesmente “Eu amo”!
Mas e daí? Isso é fácil, você deve estar pensando! Mas não, não é!
Costumamos amar mediante uma troca. “Eu vou te amar se tu me amar também!”, “Eu vou cuidar de ti, mas mais tarde é tu que vai ter que cuidar de mim!”, “Eu te dou um carinho se tu fizer alguma coisa pra mim!”. Às vezes as coisas não são ditas claramente, mas subentende-se, e daí sim a coisa fica pior!
Verbalizar que se é uma boa pessoa, que faz caridade, que da comida aos pobres, dinheiro para os necessitados e roupas para os desabrigados, não representa uma pessoa com um cardíaco equilibrado. Pelo contrário, a necessidade de exposição é muito maior que a de fazer a caridade! Esse não é sentimento de cardíaco! Esse chakra não necessita expor suas qualidades, seus valores ou suas ações, ele simplesmente faz pelo prazer de fazer o bem! Não necessita aplausos, não necessita aprovação, apenas o faz!
Costuma-se dizer que amor de mãe é incondicional, não é não! E desculpem-me as mães, também sou de três filhas lindas e amadas, mas dizer que instintivamente a mulher ama incondicionalmente seus filhos não é verdade! Quantas e quantas vezes as mães chantageiam seus filhos para que eles não saiam? Para que eles não façam uma viagem para que não fiquem longe delas? Ou até mesmo, procuram de alguma forma “atrapalhar” as relações afetivas de seus filhos só porque não gostou da namorada ou namorado deles? Isso é amar incondicionalmente? Lamento, mas não é! Isso é amar de forma condicional! Mãe exerce um sentimento de posse muito grande sobre seus filhos! Não é por maldade, mas o faz! Daí não é amor de Cardíaco, pois este chakra não conhece a possessividade, a chantagem, a imposição! Ele vivencia a liberdade, a paz, a harmonia, a cumplicidade, a parceria, a torcida pelo crescimento do outro, é aquele momento em que uma mãe diz que apenas deseja que seus filhos sejam felizes, e não se importam com o que, com quem e de que forma!
Com certeza muitas dirão: “Faço o que faço por amor a meus filhos! Quero o melhor para eles!” Lamento dizer, mas não é pelos filhos mas sim por você mesmo! Qual mãe vai querer assumir que seu filho ou filha está totalmente na contramão do que a sociedade impõe? Qual mãe que passou anos de sua vida educando um filho para ser médico e ele lhe diz que quer ser mecânico e que vai demonstrar extrema satisfação com isso? Nada contra os mecânicos, mas infelizmente, vemos a manipulação e a chantagem no comportamento materno! E o que os outros irão dizer? E os filhos das melhores amigas que deram continuidade na profissão de seus pais? Não lhe deram esse desgosto! Isso só falando nas questões profissionais! Imagine quando mencionarmos as questões relacionadas à sexualidade?
Cria-se uma filha para ser uma Miss, uma Modelo, pra dar continuidade à família, para dar-lhe netos lindos e amados! Daí essa filha lhe aparece com uma namorada e o pior, lhe diz que não quer ser mãe de jeito nenhum! Acabaram seus sonhos! Novamente digo: nada contra a homossexualidade ou ao fato de uma mulher não querer ter filhos, mas essa é uma realidade que estamos vivenciando com muita frequência nos dias atuais.
Como lidar com estas frustrações e decepções em relações aos filhos? Amando-os com o Cardíaco! Não esperando que eles supram suas carências, seus desejos, anseios e expectativas. Suas frustrações não são com eles, são com vocês mesmos! Ama-los com o cardíaco é ama-los do jeito que são, com suas escolhas, seus caminhos, vontades e desejos! É amá-los nas suas deficiências e nas suas qualidades! É simplesmente amá-los, só isso!
Então, mães maravilhosas, não fiquem chateadas com o que digo, mas deve-se amar mais com o Cardíaco para que os filhos sejam mais seguros, felizes e completos!
E o perdão? Onde entra este tão misterioso sentimento? Pois é!  Costuma-se perdoar a todo instante, mas não é o perdão do cardíaco, pois este não necessita falar, expressar, mostrar e sim, apenas vivenciar o perdão! Ele não volta no tempo e cobra o que aconteceu! Ele não vive buscando no passado situações que vão prender o outro, que vão fazer com que a outra pessoa sinta-se culpada por seus erros. Ele simplesmente não mais vivencia tais sentimentos.
O perdão é uma mágica, uma dadiva, um bálsamo que Deus nos ofereceu para que consigamos viver melhor e em harmonia! Mas é muito difícil chegar nisso!
Muitas vezes ouço, em consulta, falarem que “perdoaram seu marido pela traição que sofreu”, e ao mesmo tempo, comenta que lembrou ele do quanto ela sofreu com a traição, para que ele não esqueça jamais e saiba que não haverá uma segunda chance! Gente, isso não é perdão, é simplesmente uma tentativa de manter um relacionamento. Quando a gente perdoa, não precisa lembrar a outra pessoa do que aconteceu, ela já sabe!
Fala-se muito em perdão, mas esquece-se de vivencia-lo. Quando a gente perdoa a gente não precisa mais lembrar de nada, pois já foi, é passado! A gente passa a viver de forma livre, solta, aliviada, e não com cobranças, com medos e receios! O perdão verdadeiro inicia com o perdoar a si mesmo, diante de tantos males que causamos para nós, para nosso corpo, nossos sentimentos, nossas relações, enfim, o quanto nos boicotamos, não nos permitimos viver em harmonia, em paz, buscando o que realmente desejamos para nós e vivendo realmente o que somos e o que queremos! Nós mesmos precisamos de perdão! Quando soubermos nos perdoar por tanto sofrimento que nos causamos, daí sim, podemos dizer que perdoamos um outro alguém!
Bem, acho que é isso, falar do Chakra cardíaco é falar de amor verdadeiro. O exemplo clássico que dou em meus cursos e que todos começam a rir e dizem que sou uma romântica que vive de utopias é o de que amar de forma incondicional é quando a pessoa que a gente ama olha e nos diz que não quer mais estar ao nosso lado e que quer ir embora, daí a gente olha, sente uma dor no peito e deixa o outro ir, desejando-lhe toda a sorte do mundo e que seja muito feliz! Isso é amor do Chakra cardíaco, o amor verdadeiro e livre!
Sim eu amo, não prendo!
Um grande beijo no coração de todos!

Psic. Nalú Vieira Alves.


O Despertar


 
O Despertar


Por Psic. Nalú Alves


Desta vez não vou escrever sobre algum assunto terapêutico, sobre alguma linha teórica ou sobre algum significado metafísico. Quero falar apenas de sentimentos que permeiam a todo instante minha alma e que me faz pensar intensamente em como aliviar ou amenizar a dor de alguém que perde, de uma única vez, tantos entes queridos!

Certamente não tem o que ser feito ou que ser dito ou ser tentado! Apenas ouvir! Apenas deixar calar na alma aquele sentimento de frustração, de impotência, e abrir-se para o ato maior que é o de acolher em um abraço e ofertar uma escuta.

Lágrimas é o que mais se vê. Lamentações é o que mais se ouve. Gritos engolidos, sufocados, doidos! Nada mais a fazer a não ser deixar que a dor fale alto e que os ouvidos sirvam de materiais ativos de alivio para a dor da perda.

Perder uma pessoa que se ama já é uma dor sofrida, vários é incalculável.

Quando acolhemos uma mãe que perdeu um filho, olhamos pra ela e dizemos: “chora mas não desista, tens outros precisando de ti.” mas e para aquelas tantas que perderam todos seus filhos, o que dizer? O que expressar? Como olhar nos olhos destas mães e confortar com alguma palavra de sabedoria? Basta e resta-nos calar!

Sim, somos sabedores do luto coletivo, da identificação com a dor, da projeção de nossos sofrimentos, enfim, tantas e tantas teorias... No entanto, será que somos sabedores da necessidade de neste momento apenas acolher, abraçar, dar o ombro, um beijo confortador, e solidariamente, ouvir e entender? Nossas teorias são ótimas, com certeza, mas nossa prática de empatia, troca, envolvimento e sabedoria, em momentos únicos, vale muito, mas muito mais!

Entender que tudo acontece na vida com a permissão Divina e que em tudo temos algo a aprender é importante, mas neste primeiro momento, o que basta é deixar que essas pessoas gritem e lamentem por seus mortos, pois o entendimento virá depois!

Estes desencarnes coletivos são programados, projetados, são momentos de crescimento e evolução para cada um daqueles seres que lá estavam, sim é de suma importância entender, entretanto, em um outro momento, pois agora, é o instante em que o que se precisa é o entendimento do sentir, do falar, do expressar o tão conhecido: “porque com ele (a)?”

Tudo ao seu tempo, até mesmo o aprendizado de uma perda. No inicio negamos profundamente, depois vem à sensação de impotência, de fracasso, de fraqueza, pois diante de tudo que sabemos e podemos, não conseguimos evitar o ocorrido!

Lamentar não mais será necessário, pois a constatação da morte será inevitável.  Daí sim será mais ainda necessário acompanhar de perto cada uma destas pessoas que estão neste momento, vivendo seu luto de forma intensa!

Aos que foram? Bem para estes muita, mas muita oração. O luto não é somente nosso, mas deles também. Adaptar-se a uma nova vida a uma nova situação e existência. Não, não é fácil. Por isso, a eles muita oração! Orar a Deus e aos anjos, para que estes seres tão jovens encontrem a luz e o caminho da total libertação da alma. Para que consigam, de longe, acolher amorosamente aqueles que aqui ficaram e que aqui tentaram de inúmeras formas, continuar suas vidas na esperança e expectativas de um dia se reencontrarem.

Bem, acho que era isso que eu queria expressar. Ouçam mais, mas não necessariamente apenas estes que estão envolvidos nesta tragédia, mas a todos que os cercam. Acolham sempre e a todo o momento. Abram seus corações sem medo de serem felizes e muito menos de serem verdadeiros!

Neste momento vamos rezar para todos, os que foram e os que ficaram. Cada um, com certeza, necessita de muita fé e de muito amor!

Que assim seja!



quarta-feira, 17 de abril de 2013

Porto Alegre 2013
Objetivo do Curso

O curso visa capacitar iniciantes ou profissionais para aplicação da Numerologia Cabalística como ciência do conhecimento humano, em qualquer área pessoal ou profissional. Com sistema de ensino avançado, o curso mescla teoria e prática na medida certa, facilitando o entendimento da matéria e o desenvolvimento das aptidões pessoais.

 
Material de Apoio

* Apostila completa com 156 páginas, com didática passo a passo;
* Modelos para mapa pessoal e empresarial e textos atualizados para mapas;
* Acesso livre em área exclusiva para alunos no site www.luzdaconsciencia.com.br com atualizações permanentes, por indeterminado;
* O mais avançado e completo programa de Numerologia Cabalística - o NumWeb - para fazer mapas pessoais e empresariais, com acesso gratuito durante o curso (programa disponível por assinatura);
* Certificado, mediante frequência mínima de 75% das aulas.
Conteúdo Programático
Os sistemas de numerologia mais comuns; Estudo dos números e seus arquétipos; Mapa numerológico pessoal; Consultoria numerológica empresarial; Interpretação de mapas; Aplicação da Numerologia Cabalística em terapia, na escola, na empresa, etc. 
 
Local

Centro Holístico de Atendimento
Av. Venâncio Aires, 1191 - Conj. 41 - Santana
Porto Alegre - RS
 
Datas e Horários

Módulo 1: 17 e 18 de agosto de 2013;
Módulo 2: 14 e 15 de setembro de 2013;
Módulo 3: 19 e 20 de outubro de 2013;
Módulo 4: 16 e 17 de novembro de 2013.
* Sábado das 08:00h às 17:00h; Domingo das 09:00h às 13:00h (com intervalos para almoço e café).
 
Informações e Inscrições
(51) 3519.7825 - (51) 9212.6680 (Claro) - (51) 8275.3525 (Tim)

E_mail: casa.cha@ig.com.br O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. - www.casacha.bolgspot.com.br
Ou pelo formulário do site www.luzdaconsciencia.com.br - Clique aqui...
 
Investimento
4 parcelas de R$ 270,00 ou 6 de R$ 190;
A vista R$ 990,00.