quinta-feira, 3 de maio de 2012

Amigos Fiéis



Hoje em dia quem não tem ou teve um bichinho de estimação? Aquele ser aparentemente alheio aos nossos problemas, que parece só saber comer, dormir e brincar?
Mas paramos para observar o quanto eles interagem conosco? Não somente nos bons momentos, fazendo festa, mostrando-se felizes; mas nos momentos densos, preocupantes e tristes? Quando chegam cabisbaixos, lambendo, pedindo atenção, deitam-se aos nossos pés, isso quando não se jogam em nossos colos e ficam ali, parados, a nos olhar tristemente, pesadamente, parecendo nos entender?
Não, não são alheios! Se fossem não adoeciam junto com a gente, não ficariam tristes, por nossas tristezas, nem iradas, enraivecidos quando das nossas brabezas! Alheios não, solidários sim!
E nós? Será que conseguimos de deixar de sermos tão egocêntricos e egoístas e prestamos a atenção nos nossos bichinhos?
Será que observamos quando nosso “bichano” peludo e fofinho não se joga em nosso colo, nem fica massageando nossa barriga quando sentados no sofá? Ou se chega com cara de brabo, triste ou de quem está com dor?
Com certeza eles sabem quando não estamos bem, pois utilizam-se do sentir, da energia, do contato; não precisam entender o que falamos!
E nós? Não temos como ouvi-los! Mas podemos nos abrir um pouco mais no senti-los! Podemos observa-los mais, tocá-los mais!
Muitas vezes é um olhar triste, melancólico, cheio de dúvidas! Um movimento lento, pesado!
Eles não falam com a voz, mas são muito mais transparentes com o corpo, com o comportamento, com a energia que transmitem.
Costumamos observar apenas naquele momento crucial, aquela situação de dor, de mal estar. Conseguimos observar, na maioria das vezes, quando não comem a mesma quantidade, ou não fizeram o “coco” da hora, ou não quiseram sair para o passeio matinal.
Mas a cada momento, a cada instante, movimento, ele manifesta a sua necessidade de um novo olhar!
Não precisamos esperar por uma doença instalada para observarmos um pouco mais os nossos amiguinhos!
Hoje em dia, podemos oferecer-lhes cuidados mais sutis. Podemos pensar em meios relaxantes e energéticos para cuidar e até mesmo vivenciar com nossos animaizinhos!
Você que faz o seu reiki, toma seu floral, faz sua acupuntura ou até mesmo aquela massagem relaxante, sabia que pode cuidar do seu amigo fiel com os mesmos meios? Sim! Pode sim!
Não precisamos dar apenas o antibiótico ou o anti-inflamatório, podemos tratá-lo com florais e com o reiki também!
Se ele está triste, podemos administrar um floral para seus sentimentos, ou quem sabe um reiki para equilibrá-lo.
Se está irritado, podemos acalmá-lo com uma sessão de massagem, ou até mesmo de acupuntura.
Por que não? Porque eles, tão energeticamente sensíveis, não podem ser cuidados por esses meios? Se nós tão densos conseguimos nos equilibrar, quem dirá eles tão leves, sutis e sensíveis?
Atualmente, muito se tem estudado os tratamentos energéticos aos animais, tem-se verificado bons resultados para eles e também para seus donos. Pois a relação que existe é direta e muitas vezes simbióticas. Com isso conseguimos chegar no animal e no seu dono ao mesmo tempo, equilibrando-os e harmonizando-os ao mesmo tempo!
Então, olhemos mais para nossos amiguinhos, vejamos com carinho os sinais que nos enviam e façamos com eles o que eles fazem conosco: entregamos o AMOR e a DEVOÇÃO!
Podemos ajudá-los prevenindo e equilibrando seu campo energético, seus chakras, seu espírito!
Cuidemos deles como eles da gente!
Psic. Nalú Vieira Alves

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