Hoje em dia quem não tem ou teve um bichinho de
estimação? Aquele ser aparentemente alheio aos nossos problemas, que parece só
saber comer, dormir e brincar?
Mas paramos para observar o quanto eles
interagem conosco? Não somente nos bons momentos, fazendo festa, mostrando-se
felizes; mas nos momentos densos, preocupantes e tristes? Quando chegam
cabisbaixos, lambendo, pedindo atenção, deitam-se aos nossos pés, isso quando
não se jogam em nossos colos e ficam ali, parados, a nos olhar tristemente,
pesadamente, parecendo nos entender?
Não, não são alheios! Se fossem não adoeciam
junto com a gente, não ficariam tristes, por nossas tristezas, nem iradas,
enraivecidos quando das nossas brabezas! Alheios não, solidários sim!
E nós? Será que conseguimos de deixar de sermos
tão egocêntricos e egoístas e prestamos a atenção nos nossos bichinhos?
Será que observamos quando nosso “bichano”
peludo e fofinho não se joga em nosso colo, nem fica massageando nossa barriga
quando sentados no sofá? Ou se chega com cara de brabo, triste ou de quem está
com dor?
Com certeza eles sabem quando não estamos bem,
pois utilizam-se do sentir, da energia, do contato; não precisam entender o que
falamos!
E nós? Não temos como ouvi-los! Mas podemos nos
abrir um pouco mais no senti-los! Podemos observa-los mais, tocá-los mais!
Muitas vezes é um olhar triste, melancólico,
cheio de dúvidas! Um movimento lento, pesado!
Eles não falam com a voz, mas são muito mais
transparentes com o corpo, com o comportamento, com a energia que transmitem.
Costumamos observar apenas naquele momento
crucial, aquela situação de dor, de mal estar. Conseguimos observar, na maioria
das vezes, quando não comem a mesma quantidade, ou não fizeram o “coco” da
hora, ou não quiseram sair para o passeio matinal.
Mas a cada momento, a cada instante, movimento,
ele manifesta a sua necessidade de um novo olhar!
Não precisamos esperar por uma doença instalada
para observarmos um pouco mais os nossos amiguinhos!
Hoje em dia, podemos oferecer-lhes cuidados
mais sutis. Podemos pensar em meios relaxantes e energéticos para cuidar e até
mesmo vivenciar com nossos animaizinhos!
Você que faz o seu reiki, toma seu floral, faz
sua acupuntura ou até mesmo aquela massagem relaxante, sabia que pode cuidar do
seu amigo fiel com os mesmos meios? Sim! Pode sim!
Não precisamos dar apenas o antibiótico ou o
anti-inflamatório, podemos tratá-lo com florais e com o reiki também!
Se ele está triste, podemos administrar um
floral para seus sentimentos, ou quem sabe um reiki para equilibrá-lo.
Se está irritado, podemos acalmá-lo com uma
sessão de massagem, ou até mesmo de acupuntura.
Por que não? Porque eles, tão energeticamente
sensíveis, não podem ser cuidados por esses meios? Se nós tão densos
conseguimos nos equilibrar, quem dirá eles tão leves, sutis e sensíveis?
Atualmente, muito se tem estudado os
tratamentos energéticos aos animais, tem-se verificado bons resultados para
eles e também para seus donos. Pois a relação que existe é direta e muitas
vezes simbióticas. Com isso conseguimos chegar no animal e no seu dono ao mesmo
tempo, equilibrando-os e harmonizando-os ao mesmo tempo!
Então, olhemos mais para nossos amiguinhos,
vejamos com carinho os sinais que nos enviam e façamos com eles o que eles
fazem conosco: entregamos o AMOR e a DEVOÇÃO!
Podemos ajudá-los prevenindo e equilibrando seu
campo energético, seus chakras, seu espírito!
Cuidemos deles como eles da gente!
Psic. Nalú Vieira Alves
Nenhum comentário:
Postar um comentário