quinta-feira, 3 de maio de 2012

Fazer terapia não é "coisa de maluco". Fazer terapia é um crescimento pessoal!


Terapia é um entendimento da mente humana; é uma forma de obter clareza e discernimento das próprias atitudes.
Na terapia, o indivíduo pode ser autêntico, e se apresentar como realmente é sem medo de ser julgado.
Toda e qualquer pessoa em qualquer fase da vida pode procurar um terapeuta.
A terapia abrange diversos processos emocionais, e um deles é o autoconhecimento, algo que o individuo busca incansavelmente.
Quando se deseja melhorar algo que não está bem, e não está conseguindo sozinho, onde as ideias estão confusas na mente, é o momento de ir à terapia para entender melhor as reações, atitudes e comportamentos.
Não é necessário ter nenhum sintoma específico para buscar a terapia. Basta vontade de melhorar.
A Psicoterapia Integrativa é uma prática clínica que trabalha o valor inerente de cada indivíduo. É uma técnica onde o indivíduo pode construir e modificar suas opiniões a respeito de si mesmo.
A Psicoterapia Integrativa leva em consideração várias perspectivas do funcionamento humano; aspectos dinâmicos do funcionamento individual, que se apresenta em formas de defesas; quando ocorreram interrupções no desenvolvimento normal.
O termo integrativa refere-se ao processo de integrar a personalidade. O indivíduo com o tratamento, torna-se inteiro e seguro diante das adversidades da vida.
Tornar-se inteiro é fortalecer sua personalidade frente a atitudes e comportamentos, é estabelecer um funcionamento afetivo, comportamental e cognitivo, mais coeso e equilibrado. Reduzindo o uso de mecanismo de defesa que inibem a espontaneidade e limita a flexibilidade na resolução de problemas.
A psicoterapia trabalha o sintoma do indivíduo, auxiliando a tomada da consciência de suas ações, pensamentos e atitudes na medida em que estes  os afetam e aos outros.
A falta de compreensão do conflito também pode ser sentida como tensão, ansiedade ou até como confusão interna.
Pense em si com carinho, “não deixe parado os problemas embaixo do tapete”.
Por Psic. Simone Schmidt

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