sexta-feira, 20 de julho de 2012

Saudades!



Por onde ando, com quem converso, ouço o quanto as pessoas estão saudosas de um tempo não muito distante!
Tempo que fiz parte, que vivi, que curti e que construí!
Saudades das brincadeiras, das risadas, das amizades, dos colegas de aula, das antigas professoras, enfim, saudades!
Falam dos valores que se foram! Dos sentimentos esquecidos no tempo! Das relações que ficaram para trás!
Do tempo em que nossos pais não precisavam chamar mais de uma vez! Não precisavam gritar tanto! Nem tampouco se defender de nós!
Saudades de brincar de bolita, “bate-mateiga”, corda ou até mesmo lançar pandorga!
Jogar futebol, correr nas ruas e depois, dormir um sono só!
Saudades das amizades sinceras, verdadeiras e desinteressadas!
Das idas aos “bailes” ou das festinhas na garagem! Sem se preocupar se algum amigo (a) morreria na volta pra casa!
Nossas músicas “cafonas” que falavam de amor, de vida, de sonhos e de liberdade política! Dançávamos como bailarinos, fazendo coreografias e brincando com o corpo!
Nossos ídolos morreram de “overdose”, mas tivemos ídolos para nos fazerem pensar na vida!
Enfim, saudades...
Só não podemos deixar de pensar em uma coisa: podemos sentir saudades de todos estes momentos e de tudo que quisermos, mas jamais devemos deixar de continuar buscando a cada dia retomar alguns destes valores, e principalmente, repassar a cada geração, aquilo que pra nós foi importante. Pois se não o fizermos e ficarmos apenas na saudade, seremos considerados cúmplices de uma sociedade sem valores!
O hoje é nada mais do que o reflexo de nossos atos diante da vida! Não podemos apenas viver de saudades, precisamos valorizar nossos valores e aplica-los em nossas vidas!
Então... Mãos à obra!
Obrigada,
Psic. Nalú!        (ESTE É O TEXTO DA CAPA)

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